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pokemon presents bingo,Enfrente o Desafio de Sabedoria com a Hostess Online em Jogos de Cartas, Onde Cada Mão Pode Ser a Chave para a Vitória ou uma Oportunidade de Aprendizado..Nos finais da Primeira República, foi anunciado que tinha sido reaberta no governo a discussão sobre o projecto da Linha de Viseu a Foz Tua, tendo o governo escolhido um percurso que tinha passagem pelos concelhos de Mundão, Sátão e Aguiar da Beira, e servia as povoações de Sequeiros, Ponte do Abade e Vila da Ponte. Estes planos dividiram a imprensa de Viseu, entre os que defendiam o traçado oficial, e os que preferiam uma solução alternativa; um dos principais opositores à directriz do governo era o Visconde do Banho, que propôs um novo traçado, que devia atravessar os municípios de Sátão, Vila Nova de Paiva, Moimenta da Beira, Sernancelhe, e a localidade de Vila da Ponte, terminando em Foz Tua. Porém, estes empreedimentos voltaram a ser suspensos após a Revolução de 28 de Maio de 1926, tendo o novo governo formado uma comissão técnica para estudar um novo plano nacional dos projectos ferroviários. Mas os novos traçados voltaram a criar controvérsia em Viseu, e em 16 de Novembro de 1928 foi feita uma reunião na sede da Associação Comercial de Industrial de Viseu, com o propósito de analisar o novo plano ferroviário para a região Norte do país. Nesta reunião chegou-se a acordo que os principais planos seriam os de Viseu à Lousã por Gouveia, Mangualde, Seia e Arganil, e de Viseu a Foz Tua, embora não se tenha obtido consenso sobre as bitolas a utilizar. Em 22 de Dezembro desse ano, uma comissão foi a Lisboa para pedir estas linhas, tendo-lhes sido garantido que no já estava tudo preparado para a construção. Nas Décadas de 1920 e 1930, especialmente entre os últimos anos da Ditadura Militar e nos princípios do Estado Novo, o Distrito de Viseu estava a passar por dificuldades económicas, e tinha grandes atrasos em termos de infraestruturas de transportes, tendo a imprensa local acusado o governo de estar a abandonar o Distrito, e de investir mais no desenvolvimento de outras regiões do país. Quando o Plano da Rede foi publicado, pelo Decreto n.º 18:190, de 28 de Março de 1930, incluía a ''Linha de Santa Comba a Foz Tua'', que ligaria Santa Comba a Tua, passando por Viseu, e a ''Linha de Gouveia'', de Viseu a Espariz, continuando, assim, o Ramal da Lousã, devendo ambas as linhas ser em via estreita.,Foi um batalhador incansável da criação do Instituto Etnológico da Beira. Nos seus trabalhos de investigação arqueológica destaque para o estudo da Anta de Mamaltar de Vale de Fachas, na freguesia de Rio de Loba..
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